TVs portáteis são boa opção para ver programas no sistema digital

O alto custo dos conversores e dos aparelhos de TV ainda parece ser um entrave para a expansão da TV digital no Brasil. No entanto um nicho tem se demonstrado promissor nessa área, justamente por ser uma forma mais econômica e prática de ver TV digital aberta: são os aparelhos portáteis, as antenas para notebook e os celulares com TV embutida.

A primeira transmissão digital de imagens no Brasil ocorreu em 2 de dezembro de 2007. A escolha do padrão tecnológico que seria utilizado gerou muita polêmica, mas, ao adotar o sistema japonês (ISDB-TB), o governo brasileiro deu um passo importante para a abertura de um novo filão neste mercado, o das TVs móveis.

Só no Brasil

O padrão de TV digital adotado nos Estados Unidos não permite a mobilidade. Na Europa existe a TV móvel, mas ela é paga, sendo administrada pelas operadoras de telefonia celular.

Somente no Brasil e no Japão, que adotaram o padrão móvel 1seg, é que os consumidores podem adquirir aparelhos portáteis para ver TV aberta sem nenhuma cobrança adicional.

O detalhe é que o sistema de transmissão brasileiro sofreu algumas pequenas adaptações em relação ao padrão japonês, de forma que os aparelhos comprados aqui no Brasil funcionam exclusivamente em território nacional e apenas nas localidades já atendidas pelo sinal digital.

Mercado

Para Audiene de Oliveira, gerente de produto da AOC, esse é um mercado ainda pequeno, mas que tem grandes oportunidades para crescimento. “Hoje as vendas desse tipo de equipamento representam não mais do que uns 2% do total vendido pela empresa, mas acreditamos que as TVs móveis possam apresentar ainda neste ano um crescimento de 50% nas suas vendas”, diz o executivo.

“Com a popularização da TV digital e dos aparelhos móveis, a nossa expectativa é que esse aumento de 50% se repita nos próximos três ou quatro anos”, analisa Oliveira. “Se pensarmos que hoje apenas 21 cidades em todo país recebem o sinal digital, é claro que na medida em que essa tecnologia se espalhar, a demanda por aparelhos também irá crescer.”

Para a LG, que tem dois aparelhos celulares com TV embutida no mercado e que também anunciou na semana passada o lançamento de um netbook com recepção de TV digital, a boa aceitação do telespectador brasileiro para a TV aberta é a chave do sucesso. “O perfil de consumo de TV no Brasil favorece a adoção da mobilidade. A quantidade e a qualidade de conteúdos gratuitos são itens bem aceitos pelos brasileiros e essa função agrega valor real ao usuário”, afirma Rodrigo Ayres, gerente de produto da marca.

Outra empresa que aposta nesse nicho de mercado é a Samsung. O primeiro celular capaz de receber sinais de TV digital em território nacional foi o Samsung V820, lançado em abril de 2008, mas hoje a coreana também traz o i6210 no seu portfólio, além de prometer um novo modelo para os próximos meses. “Nosso próximo lançamento com TV embutida deve ser no sistema de tela sensível ao toque”, afirma André Varga, gerente de produto da Samsung.

Apesar de não ser considerado exatamente um sucesso de vendas, o executivo afirma que o Samsung V820 cumpriu suas metas. “A área de cobertura de TV digital ainda é um fator restritivo às vendas. Hoje em dia, o V820 e o i6210 não representam mais do que 2% ou 3% dos celulares vendidos pela Samsung”, diz Varga. “Nossa expectativa é que em dois anos esse mercado já esteja muito mais fortalecido.”

Copa do Mundo

Uma das apostas da Samsung é o fuso horário da próxima Copa do Mundo, a ser realizada em junho de 2010, na África do Sul. “Muitos jogos importantes devem ocorrer no período da tarde, em horário comercial. Nos jogos do Brasil as empresas dão uma folga, mas nos outros jogos vai ser interessante ter alguma forma de acompanhar tudo sem abandonar o trabalho”, completa Varga.

  Arte/Folha de S.Paulo  

 

GAVROCHE FUKUMA
colaboração para a Folha de S.Paulo

Google Docs ganha ferramenta de tradução

James Della Valle, de INFO Online

Domingo, 30 de agosto de 2009 – 08h16

Reprodução

Google Docs ganha ferramenta de tradução
 

 

As novidades do Snow Leopard

Comprar software não é como comprar um vaso, um pente ou uma máquina de cortar grama, quando você paga, leva o objeto para casa e a transação está completa.

Não. Comprar software é mais como ingressar em um clube com tarifas anuais. A cada ano há uma nova versão, e se você não fizer uma atualização, sentir-se-á como um perdedor retardatário.

No entanto, há uma bomba relógio embutida nesse modelo de negócios. Para obrigar o consumidor a continuar fazendo atualizações, a companhia de software precisa apresentar mais recursos a cada lançamento. Cedo ou tarde, você acaba se deparando com um programa que é uma autêntica bagunça gigantesca, dispersa e incoerente. Um código similar a uma montanha de espaguete que não funciona bem e não deixa ninguém satisfeito.

Você ficará em situação ainda pior se essa monstruosidade for o seu sistema operacional – o software que você utiliza diariamente. Basta perguntar a alguém que tenha o Windows Vista.

Neste ano, no entanto, a Apple e a Microsoft perceberam que esse modelo baseado em amontoados de recursos é insustentável. Ambas as empresas estão lançando novas versões dos seus sistemas operacionais que são apresentadas como versões limpas e enxutas das versões anteriores.

Novidades

O programa da Microsoft, chamado Windows 7, chega em outubro. O da Apple, chamado Mac OS X 10.6 Snow Leopard, chega nesta sexta-feira (28/08), um mês antes do anunciado (“Surpresa!”, disse a Apple à Microsoft).

A estratégia de lançamento utilizada pela Apple é bastante heterodoxa: “O Leopard, também conhecido como Mac OS X 10.5, já era um grande sistema operacional livre de vírus, sem problemas e sem proteção contra cópia. Assim, em vez de acrescentar recursos sem objetivo específico, resolvemos fazer aquilo que já tínhamos, mas tornando-o menor, mais rápido e mais refinado”.

O que? Nenhum recurso novo? Mas é assim que a indústria funciona! Será que a Apple não sabe de nada? E, além disso, há o preço do Snow Leopard: US$ 30 (R$ 56).

Será que eles perderam a cabeça? Atualizações de sistemas operacionais custam sempre mais de cem dólares! (o preço é US$ 30 se você já tiver o Leopard. Caso contrário, paga-se US$ 170 por um Mac Box Set que inclui dois conjuntos de softwares da Apple: iLife (iPhoto, iMovie, iDVD, iWeb e o estúdio de música GarageBand), e iWork (a planilha Numbers, o processador de palavras Pages e o software de apresentação Keynote).

Recursos do Leopard

De toda maneira, o Snow Leopard é uma versão genuinamente otimizada do Leopard. Ele tem uma inicialização mais rápida (72 segundos em um MacBook Air, contra 100 segundos no Leopard). Ele abre programa mais rapidamente (navegador da Web, três segundos; calendário, cinco segundos; iTunes, sete segundos), e da segunda vez que você abre o mesmo programa, o tempo é reduzido pela metade.

“Otimizado” não significa apenas mais rápido, mas também menor. Incrivelmente, o Snow Leopard tem apenas a metade do tamanho do seu predecessor. Após a instalação rápida (15 minutos), você acaba tendo sete gigabytes a mais de espaço livre no seu disco rígido. Isso, senhoras e senhores, é um fato inédito.

Infelizmente, o Snow Leopard só funciona em Macs que trazem chips da Intel —ou seja, nos Macs vendidos a partir de 2006. Se você possui um Mac mais velho, ficará preso ao Leopard para sempre.

(Nota técnica: existe a concepção popular de que a economia de espaço é obtida com a remoção de todo aquele código exigido pelos chips anteriores. Mas isto, segundo a Apple, não é verdade. Sim, aquele código foi suprimido, mas o novo código de 64 bits, descrito abaixo, o substitui facilmente. Não, a Apple afirma que a economia é obtida com um “apertar de parafusos”, comprimindo os blocos de software do sistema, e eliminando um grande acúmulo de drivers de impressoras. Agora o sistema baixa drivers de impressoras quando necessário, e quando isto é solicitado).

Acabamos descobrindo que os programadores da Apple não foram capazes de deixar intocado tudo aquilo que já funcionava bem. Eles desobedeceram o mantra original “nenhum novo recurso”. Enquanto vasculhavam todos os bits do Mac OS X, eles não deixaram de parar e consertar coisas pequenas que sempre os incomodaram, ou de inventar truquezinhos novos e elegantes para melhorar o programa.

Problemas resolvidos

Portanto, agora o Mac ajusta o seu próprio relógio quando você viaja, da mesma forma que um telefone celular. A barra de menu agora é capaz de exibir a data completa, e não apenas o dia da semana. O menu dos “hot spots” de conexão wireless mais próximos agora mostra a intensidade de sinal para cada um desses pontos. Quando você aplica Windows no seu Mac, é possível agora abrir arquivos na “lateral” do Macintosh sem precisar reiniciar a máquina. E agora os ícones têm 512 pixels quadrados (vários centímetros), transformando qualquer janela de desktop em uma tábua luminosa para fotografias.

Existe agora um comando “Put Back” (Colocar de Volta) na Lixeira, assim como na lixeira do Windows. Você pode folhear um documento em PDF ou assistir a um filme em um ícone de arquivo. Quando você clica em um ícone de pasta no Dock, é possível movimentar-se sobre a janela do seu conteúdo, transformando um recurso inútil em algo de utilidade.

Plug-ins problemáticos (como, por exemplo, o Flash) não derrubam mais o navegador Safari Web. Você vê apenas um retângulo vazio onde eles deveriam ter aparecido.

Há também alguns componentes notáveis. Os filmes abrem-se em uma janela de reprodução belíssima e sem moldura, com alças delgadas embutidas e um comando “Enviar para o YouTube”.

Há uma variedade notável de ferramentas para os usuários de Mac que têm deficiência visual grave, incluindo uma que transforma o trackpad do Mac em um mapa de toques na tela. O Mac identifica sonoramente cada elemento que foi tocado.

E agora você pode gravar a sua atividade na tela como se fosse um filme —o que é fantástico para explicações e instruções. O velho recurso “Serviços” renasceu na forma de comandos poderosos que só surgem quando são relevantes— e você pode modificar, criar ou designar teclas para eles.

Assim que um administrador de sistema fornecer os detalhes de setup, o livro de endereços Microsoft Exchange, o e-mail e o calendário aparecerão nos próprios programas de endereço, e-mail e calendário do Mac, bem ao lado das suas informações pessoais. Isto é uma ironia: agora o Mac conta com compatibilidade interna com o Exchange, mas o Windows não.

Há centenas de outros pequenos recursos. Ao todo, a Apple diz que mais de 90% dos mil blocos de software serão revisados e aperfeiçoados. Muitos estão listados em bit.ly/U1DzS, mas eu continuava encontrando mais surpresas não documentadas até o prazo para a conclusão desta coluna. Coisas pequenas. Como, por exemplo: quando você muda o nome de um ícone em um desktop no qual as coisas encontram-se em ordem alfabética, o ícone modificado desliza visivelmente para a nova posição alfabética, de forma que você pode ver para onde ele foi.

Critica

Apesar de tudo isso, os críticos online de plantão zombam do Snow Leopard, qualificando-o de “pacote de serviços” —nada mais do que uma atualização com consertos de bugs e deficiências de segurança, como aquelas que a Microsoft lança periodicamente para o Windows.

Mas trata-se de uma opinião bastante desinformada. Especialmente porque as maiores mudanças no Snow Leopard são completamente invisíveis, sendo, entretanto, responsáveis por boa parte dos grandes avanços em termos de velocidade e estabilidade.

Eis um grande avanço: o Mac OS X e a maioria dos programas nele incluídos (o desktop, o navegador da Web, o calendário e assim sucessivamente) são softwares de 64 bits, um termo difícil que significa basicamente que o programa é mais rápido. Outras novas tecnologias subjacentes, chamadas OpenCL e Grand Central Dispatch, são recursos que as companhias de software podem explorar para obterem velocidades ainda maiores nos seus novos programas reescritos.

O fato de a aparência do Snow Leopard não ter mudado nem um pouco, em outras palavras, faz com que não se vejam as enormes mudanças sob a sua bela pele. Infelizmente, este fato também explica a quantidade de programas que não são da Apple que “quebram” após a instalação.

Eu enfrentei problemas frustrantes com vários programas, incluindo o Microsoft Word, o Flip4Mac, o Photoshop CS3, o CyberDuck e o TextExpander, um expansor de abreviaturas (é interessante que o Snow Leopard oferece o seu próprio recurso de expansão de abreviaturas, mas ele funciona basicamente em programas da Apple, como o TextEdit, o Mail, o Safari e o iChat). A lista de compatibilidade identifica outros programas que podem apresentar problemas.

A maior parte desses pequenos transtornos desparecerá quando as companhias de software atualizarem os seus produtos (embora a Adobe diga, “Simplesmente faça uma atualização para o Photoshop CS4”). Esperemos que a Apple apresse-se também com a sua inevitável atualização 10.6.0.1, para resolver os ocasionais congelamentos do Safari e os problemas menos graves que eu também experimentei.

Caso contrário, se você já usa o Leopard, pagar US$ 30 pelo Snow Leopard é algo de óbvio. Você sentirá que deu um salto adiante em termos de velocidade, e soltará exclamações como “Que legal!” durante semanas.

Mas se você usa algo um pouco mais antigo, a decisão já não é tão óbvia. Você terá que pagar US$ 170 (R$ 317) e obter o Snow Leopard com os softwares criativos da Apple —quer queira, quer não.

De qualquer maneira, a grande novidade aqui não é realmente o Snow Leopard, e sim o conceito radical de uma atualização de software que é menor, mais rápida e melhor —em vez de maior, mais lenta e mais inchada. Tomara que o resto da indústria entenda a dica.

Conheça o mapa do emprego do mercado de tecnologia

Executivos identificam as áreas com mais postos de trabalho disponíveis e o perfil profissional procurado pelas empresas.

É consenso entre especialistas em recrutamento que a área de tecnologia da informação (TI) no Brasil tem sido a menos afetada com a crise mundial. Enquanto parte da indústria ainda demite e o setor financeiro tenta se recuperar do grande tombo, as empresas de TI continuam as contratações a todo vapor.

De acordo com levantamento feito pela Computerworld entre as empresas entrevistadas, há quase de 1,5 mil oportunidades abertas, a maioria em São Paulo. Mesmo com o congelamento ou adiamento de projetos, sobram ainda muitas vagas no mercado, que ainda é refém da defasagem na oferta de profissionais qualificados.

Dados da Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) mostram que o déficit de mão-de-obra na área chega a 100 mil pessoas. Ou seja, enquanto o número de vagas oferecidas pelas companhias em 2008 cresceu 6,5%, a oferta de profissionais não ultrapassou a casa dos 4%.

“Diferentemente de outros mercados, o setor de TI não só viu a crise passar  longe como vem ajudando as organizações  a melhorar processos e reduzir custos”, afirma o diretor da Brasscom, Sérgio Sgobbi.

É por essa razão, diz o executivo, que houve  um ritmo forte de contratações nos últimos dois meses, algo impulsionado também pelo aumento do volume de exportação de software e serviços, estimado em 2 bilhões de dólares em 2009.

Segundo o gerente da divisão de tecnologia da empresa de seleção de executivos Michael Page, Ricardo Basaglia, os empregos concentram-se nas consultorias e na própria indústria de TI, que luta para driblar a falta de profissionais com boa formação e experiência.

“Entre as posições de maior demanda estão a de desenvolvedor em linguagem Java, a de especialistas em sistema de gestão SAP, a de administradores de banco de dados e a de gerentes de projetos”, diz.

Quem divide a mesma opinião é o consultor da empresa de recrutamento Robert Half, Robert Andrade. “A grande procura tem sido por especialistas em sistemas integrados (SAP, Datasul e Microsiga) e desenvolvedores nas linguagens de programação Java e .Net”, destaca.

 

De olho na enorme demanda do mercado de sistemas de gestão, o paulistano Roberto Taveira Junior, 46 anos, decidiu enveredar na área de ERP há três anos. Participou de vários projetos de implantação, de diversos fabricantes – como Baan, Datasul e SAP – até que em junho passado deu um novo salto.

Deixou a indústria para seguir carreira no ramo de consultoria. Aceitou o convite da Tata Consulting Services (TCS), braço de tecnologia da indiana Tata, para assumir o cargo de gerente de projetos SAP.

“Crise, que crise?”, questiona Taveira Junior ao afirmar que oportunidades continuam a aparecer. “Os especialistas em ERP são muito disputados porque não há recursos humanos suficientes para atender à quantidade de projetos que surgem”, diz. 

Com uma vasta experiência em TI adquirida ao longo de uma trajetória profissional de 25 anos, Taveira confessa que nunca teve problemas para encontrar emprego. Muito pelo contrário. As oportunidades, aliás, sempre caíram em suas mãos, diz. “O momento de crise, inclusive, abre portas para a tecnologia servir como base às organizações na busca por redução de custos”.

Onde estão as oportunidades
Na CPM Braxis, empresa brasileira de serviços em tecnologia da informação, o que não faltam são vagas. Há no momento 385 posições em aberto, envolvendo todos os níveis, de estagiário a gerente. Grande parte das oportunidades, no entanto, é destinada a profissionais novatos.

“Nossa estratégia é permitir que as pessoas possam construir a carreira aqui dentro”, afirma o gerente de recursos humanos da companhia, Alexandre Ullmann. “Preferimos treinar profissionais menos experientes, que podem ser promovidos assim que surgirem oportunidades de nível sênior

Por Andrea Giardino, da Computerworld

Publicada em 28 de agosto de 2009 às 12h01Atualizada em 28 de agosto de 2009 às 14h32

Ubuntu Linux vai ganhar loja de software

 

Reprodução

Ubuntu Linux vai ganhar loja de software
 

Resfriando o notebook com elegância

28/08/2009 10:14:20
Por Fernando Souza Filho
 

090828cooler_xmat[1]Notebook já esquenta com facilidade, mas em um clima tropical a coisa pode piorar. Mas, mais uma opção chega ao mercado nacional: a linha de acessórios Choiix, da Cooler Master.

Entre os destaques da nova linha, está o U Cool NoteBook Pad (preto e azul). Ele é muito leve,
atraente, seu design ergonômico em forma de almofada, é ideal para ser utilizado no sofá ou cama, confortavelmente, enquanto você trabalha no seu notebook.

Já o Air-through Thin Cooling Pad promove a dissipação do calor com a extensibilidade USB. Construído com alumínio e plástico de qualidade superior, proporciona estabilidade e modernidade, além de ângulo ideal para altura dos seus olhos, trazendo conforto e ergonomia.

 
 

Caminhão Panasonic chega a São Paulo

090828caminhao_xmat[1]

28/08/2009 10:29:36
Por Fernando Souza Filho
 

O caminhão da Panasonic chega a São Paulo em setembro. Para marcar sua presença no Nova Equipotel 2009, feira de hotelaria e gastronomia na capital paulista, a Panasonic vai expor os produtos e mostrará suas novidades eletroeletrônicas para visitantes e clientes em um enorme caminhão itinerante, que circula entre as principais cidades brasileiras.

O caminhão tem 14,5m de comprimento e pesa 20 toneladas. Ele é dividido em seis diferentes ambientes: linha Viera de TVs de Plasma e LCD; linha Lumix de câmeras fotográficas e filmadoras digitais; Small Office (PABX, telefonia, câmeras de segurança, leitor de íris); Eletrodomésticos; Personal e Beauty Care e mezanino no andar de cima – para testes das tecnologias das câmeras fotográficas.

Outra grande atração do estande será a possibilidade dos visitantes observarem e testarem todos os produtos expostos no local, e esclarecer todas as dúvidas sobre as tecnologias disponibilizadas pela empresa para o setor de hospedagem.

Nova Equipotel 2009
Data: de 14 a 17 de setembro de 2009
Horário: das 13h às 21h (acesso até as 20h)
Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi – São Paulo/SP
Endereço: Av. Olavo Fontoura, 1209

Empresas disputam posse de radiofrequências no mercado

Há uma guerra no mercado de telecomunicações pela posse de radiofrequências. De um lado estão as empresas de MMDS (sistemas de transmissão de TV e dados, sem fio) e do outro aparecem as operadoras de celular.

A disputa explodiu quando a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) pôs em consulta pública, no início do mês, a proposta de transferir parte das frequências do MMDS para as teles, com o argumento de que a telefonia celular precisa de mais capacidade para acompanhar o crescimento do mercado.

A Associação Neo Tec, que representa cerca de 50 empresas detentoras de licenças de MMDS, entrou, ontem, com mandado de segurança coletivo, na Justiça Federal, pedindo acesso ao processo interno da Anatel que contém as justificativas técnicas para a abertura da consulta pública.

O presidente da Associação, Carlos André Albuquerque, disse que a Anatel cogita reduzir a frequência destinada ao MMDS de 190 para 50 megahertz o que, segundo ele, seria a morte do serviço.

“Queremos entender a motivação da Anatel. Publicamente, ela diz que o MMDS tem poucos assinantes. Mas o número é pequeno, em parte, por causa da Anatel. Há informação de dentro da Anatel de que seremos impedidos de oferecer banda larga”, diz ele.
Integrantes da Anatel não foram localizados ontem para comentar o caso.

Leia mais

ELVIRA LOBATO
da Folha de S.Paulo, no Rio

Quickoffice edita arquivos do Word e do Excel no iPhone

Doumentos do Word e planilhas do Excel podem ser alteradas na palma da mão com o novo programa

O aplicativo de visualização e edição de arquivos do Office no iPhone Quickoffice Mobile Office Suit trouxe mais mobilidade para lidar com documentos de texto e fazer cálculos com as planilhas do Excel. A ferramenta custa 13 dólares, mas possui uma série de recursos interessantes que adaptam os os aplicativos de escritório ao smartphone da Apple.

A principal vantagem do programa sobre seu principal concorrente ,o Documents to Go, é a edição de arquivos do Word e Excel 2003. A versão atual do Documents to Go só é compatível com o Word 2007, ou Word 2008 para Macs – embora o desenvolvedor afirme estar preparando uma atualização para editar arquivos do Excel 2007.

Já o problema do Quickoffice é que ele só edita arquivos do Word e Excel do Office 2003, mas deve ter uma versão compatível com o 2007 em breve.

Os recursos de edição do Quickoffice para o Word e Excel são bastante ricos. Ao abrir uma planilha você poderá formatar a cor de fundo das células, o tipo e cor da borda, fazer fórmulas e ajustar o tamanho e o estilo da fonte.

A edição do Word também é ampla. Você pode adicionar destaques, alterar fontes e colocar marcadores. Algumas funções estão mais fáceis de ser acessadas na comparação com o softwareDocuments to Go. Para justificar um texto, basta selecioná-lo e arrastar o dedo sobre uma caixa que aparece na parte inferior da tela.

Além do recurso de edição, o Quickoffice oferece a função para armazenar seus arquivos no MobileMe, caso você assine o serviço. Se preferir, o aplicativo permite o envio dos documentos para uma conta de e-mail do próprio programa (files@quickofficeconnect.com) e então compartilhar com seus amigos.

 quick3[1]

 

 

 

 

 

 

 

Interface de alinhamento de célula

Outra vantagem é o envio de arquivos por meio do navegador Safari. O único problema é que se o tempo de envio demorar muito, ocorrerá uma falha e o envio será paralisado. O Quickoffice também pode enviar os arquivos via Wi-Fi. Mas não possui suporte direto para arquivos anexados no Microsoft Exchange.

 

quick11[1]

 

 

 

 

 

 

 

 

Cortar, copiar e colar também fazem parte do Quickoffice

Outra função interessante contida no sistema 3.0 dos iPhones é o recurso de sacudir o aparelho para desfazer ou refazer a última edição. Cortar, copiar e colar também estão disponíveis no aplicativo. Durante nossos testes, foi percebido um problema na hora de abrir apresentações do PowerPoint de tamanhos grandes (acima de 20 MB). Quando o arquivo era aberto, o Quickoffice fechava logo em seguida. De acordo com o desenvolvedor, isso ocorre pelo fato de o iPhone não ter memória RAM suficiente para executar esse tipo de apresentação.

Até o momento, o Quickoffice foi o melhor aplicativo que  Macworld encontrou para fazer edição de arquivos do Excel e do Word. A função de envio para o MobileM ou para a conta de e-mail do aplicativo o tornam ainda mais produtivo para compartilhar seus arquivos.

quick22[1] 

 

 

 

 

 

 

 

Formatação de planilhas possui vários recursos de edição

O Quickoffice é compatível com qualquer iPhone ou iPod touch com a versão 3.0 instalada.

Por Macworld/EUA

N900 da Nokia vem com sistema Linux para concorrer com iPhone 3GS

N900 da Nokia vem com sistema Linux para concorrer com iPhone 3GS

Divulgação

Mais um concorrente do iPhone 3GS chega ao mercado de smartphones. A Nokia lançou seu primeiro celular com software Linux, o N900. A empresa já utiliza o sistema operacional em modelos de tablets anteriores, como o N800, mas agora resolveu apostar em smarts.

Pela primeira vez, a empresa vai utilizar o sistema Maemo 5 e não o Symbian, presente em mais da metade do mercado de smartphones. O N900 terá tela touchscreen de 3,5 polegadas, memória de 32GB, slot para cartões microSD, câmera de 5MP, além de rádio FM e conexões 3G, Wi-Fi e GPS.

O gadget chega para concorrer com o iPhone 3GS, que será lançado no Brasil nesta sexta-feira. Com design deslizante e teclado Qwerty, o produto tem o mesmo processador do dispositivo da Apple: ARM Cortex-A8 600MHz.

Porém, o N900 traz mais memória RAM, já que tem 256Mb, mas pode chegar até 1GB. Além disso, a tecnologia 3G chega até a 10Mbps de download. Já o gadget da Apple tem memória de 256Mb e velocidade de transmissão de até 7,2Mbps. Além disso, a câmera do iPhone 3GS é de 3MP, bem abaixo do concorrente da Nokia.

O N900 chega ao mercado mundial no começo de outubro e sai por cerca de 712 dólares, enquanto que o iPhone custa 299 dólares, na versão de 32GB de capacidade.

Escrito por Bruno Roberti às 09h25